Pileques
na berlinda
cruzará
está porta
firmará
o pacto
manterá o
corpo sóbrio
a
garganta seca
não
mijará mais nas calças
muito
menos nas calçadas
não
provará da maldita bebida
cessará
o tropicar da língua
chega de
andar alto
não
trocará mais o passo
esquecerá
a água que o pássaro não bebe
trégua
ao teu fígado
estará
extinto o hálito etílico
no teu
copo
leite café
mineral refri
ai de ti
que não
resista
repita
em voz alta
álcool
só no tanque dos carros.