Minha janta. Caudaloso poema.
Faço deles o que eu quiser.
Faço dessa sopa um grande problema,
só achei o garfo, cadê a colher?
Queima língua,
língua tonta.
Todo bairro tem um guarda,
fingi que ronda, e ronca.
Dorme guarda, esfria sopa!
Pode roubar pivete.
Cada bairro. Cada sopa.
Tem o cuidado que merecem.
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