quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Vida é sopa, coma de garfo




Minha janta. Caudaloso poema.
Faço deles o que eu quiser.
Faço dessa sopa um grande problema,
só achei o garfo, cadê a colher?


Queima língua,
língua tonta.
Todo bairro tem um guarda,
fingi que ronda, e ronca.


Dorme guarda, esfria sopa!
Pode roubar pivete.
Cada bairro. Cada sopa.
Tem o cuidado que merecem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário